10 regras de etiqueta que todo viajante deve seguir antes, durante e depois do voo
Nos aeroportos mundo afora, diariamente pessoas compartilham muito mais do que horários de chegadas e partidas. Todas carregam uma vontade enorme de chegar ao seu destino final. No entanto, aperte o cinto porque é grande a probabilidade de se deparar com aqueles que despacharam para longe as regras de etiqueta do viajante.
Se cada passageiro levasse na bagagem bom senso, empatia e gentileza, não haveria lugar para transtornos causados por quem não respeita o espaço de outras pessoas e os procedimentos vigentes para viagens aéreas.
Não importa o lugar no planeta: passageiros inconvenientes se revelam um problema global. Tanto que a revista “Travel + Leisure” listou as atitudes a evitar para lembrar das boas práticas de viagem que sempre devem prevalecer, ao passar por um aeroporto ou entrar em um avião.
E onde fica o Brasil no mapa dos viajantes indisciplinados? Em uma posição nada confortável – a ponto de a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciar que avalia o endurecimento de regras para penalizar atitudes abusivas em terminais aéreos e aeronaves.
Essa preocupação procede. Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), os registros no país apontam mais de uma ocorrência por dia de mau comportamento dos passageiros, entre os anos de 2019 e 2022. O ano passado foi o recordista, com um total de 585 casos.
Neste conteúdo do BS2 GO!, a gente conta quais são os comportamentos reprovados que mais incomodam outros passageiros, bem como aquelas atitudes que tiram do sério autoridades e equipes dos aeroportos e companhias aéreas.
Seja qual for o motivo da viagem – turismo, negócios, estudo ou trabalho – veja como cada um pode contribuir para uma experiência melhor para todos antes, durante e após o voo. E descubra como um app de conta internacional pode otimizar tempo e custos para aproveitar ainda mais a presença em outro país.
Boas práticas do viajante: para começar, evite essas atitudes em aeroportos e aviões
Grosseria no check-in
Os balcões de check-in dos aeroportos parecem despertar, em alguns viajantes, atitudes impulsivas e grosseiras.
Imprevistos, atrasos e cancelamentos de voos acontecem. Tarifas e custos extras podem surgir. Embora exista a expectativa de que isso não ocorra na nossa vez de viajar, lidar com o inesperado faz parte de uma experiência de viagem.
Contudo, nenhuma informação – por mais desagradável que seja – justifica comportamentos desrespeitosos e até agressivos.
E se o problema descarregado no atendimento do check-in for de responsabilidade do próprio passageiro, o melhor a fazer é recolher o estresse. Afinal, a etiqueta no pré-embarque é clara: independentemente da classe da passagem aérea, alguns procedimentos são iguais para todos. Um deles é manter a educação.
Exagero no look viajante
A relação com a moda é pessoal, sim. E nada contra o estilo de vestir de cada pessoa. Contudo, quem vai pegar um avião precisa lembrar de outra etiqueta ao ingressar na área de embarque.
Sapatos, tênis e botas, por exemplo. O ideal é optar por modelos fáceis de retirar e de colocar, porque isso agilizará a vida de todos que estão ali na fila para a passagem pelo detector de metal e pelo raio-X.
Regra similar vale para roupas. Quanto mais básico o look, melhor. Adereços e detalhes demais em jaquetas, blusas e calças só aumentam as chances de passar por uma triagem complementar – o que não ajudará quem está em cima da hora para voar.
Tentativa de burlar regras para bagagens
As listas de itens permitidos e proibidos, tanto nas bagagens de mão quanto nas embarcadas, são amplamente divulgadas pelas autoridades e pelas companhias aéreas. Portanto, pegará muito mal e não será nada convincente alegar desconhecer tais regras.
Tentar carregar objetos sabidamente vetados em aviões está entre um dos piores hábitos do viajante. Afinal, gera uma demora desnecessária no atendimento, o que prejudicará outros passageiros por uma falta de etiqueta, e também de empatia.
Filmes, séries, games ou música sem fone de ouvido
Então, seja qual for a opção de entretenimento, o bom senso esperado para todos é o mesmo.
Usar o fone de ouvido em áreas comuns dos aeroportos é um gesto de civilidade do viajante, ainda mais em ambientes em que outras pessoas também aguardam o horário para embarcar.
E mesmo dentro do avião, a etiqueta é reforçada: nada de se empolgar com o som alto só porque está usando fone de ouvido. Ninguém merece ficar escutando o chiado do volume alto que vem do assento ao lado.
Desespero de entrar primeiro no avião
Esta é uma cena que igualmente se repete em aeroportos do mundo todo. Mal o portão de embarque abriu e lá estão eles: os viajantes que correm para formar fila. E, depois de liberados, seguem a passos acelerados até a porta da aeronave.
Não há problema algum em querer estar entre os primeiros passageiros a embarcar. Só vale lembrar que os assentos são marcados. Ou seja, os lugares escolhidos estão garantidos e esperando por seus ocupantes. Além disso, o avião não decolará sem que todos que se apresentaram no horário previsto estejam a bordo.
Espaços monopolizados com bagagens de mão
Tão “mala sem alça” quanto tentar trazer itens proibidos, e atrasar a checagem de bagagens, é pecar pelo exagero nos pertences.
Ainda assim, quando exceder o peso permitido, o ideal é não monopolizar o compartimento acima das poltronas. Esse é um espaço a compartilhar com bagagens dos passageiros que sentarão ao seu lado.
A etiqueta válida para o embarque se repete quando o avião aterrissa. Portanto, vamos combinar que não há nada mais irritante do que uma atitude comum em quem senta próximo ao corredor. Estamos falando dos passageiros que imediatamente se levantam e começam a remexer o compartimento para retirar sua bagagem de mão. Sem falar do desespero em formar fila para desembarcar.
Faltar com a etiqueta no voo
Durante o voo, alguns padrões de mau comportamento dos passageiros são recorrentes em viagens de avião. Três deles ocupam o topo do ranking gerado pela pesquisa da Expedia sobre etiqueta em voos.
Portanto, se a intenção é se destacar pelas boas práticas adotadas por viajantes, jamais seja um (ou mais de um) entre esses tipos de passageiros: quem chuta assentos (50%); quem tira o sapato e expõe os outros a seu chulé (45%); pais e mães desatentos e inertes diante de filhos agitados e barulhentos (40%).
Esteira de bagagens bloqueada por carrinhos
Sabe aquele viajante que fica ao lado da esteira, com o seu carrinho? Então, muita atenção para não se tornar mais um passageiro que não libera espaço para que outros possam conferir e pegar a sua mala que está passando no carrossel.
A primeira dica para fugir dessa atitude é escolher malas de cores diferentes – ou colocar algum adereço, como uma fita colorida amarrada na alça, para facilitar a identificação. Isso nos leva à segunda dica, pois será possível observar sua bagagem à distância. Quando reconhecer sua mala, peça com gentileza e só então se aproxime da esteira para pegá-la.
Presumir motivo da pergunta em vez de responder à triagem
Sinceridade é a resposta correta às perguntas que são feitas a passageiros na triagem em áreas de alfândega ou segurança dos aeroportos.
Uma vez escolhido para esse trâmite, a recomendação é de que o viajante tente deduzir o porquê dos questionamentos destinados a ele. Mesmo porque é um procedimento padrão quando a escolha se trata de uma aleatória.
Logo, forneça objetivamente a informação solicitada, conforme esperado pelas autoridades.
Esquecer a organização e a paciência em casa
Finalmente, dois hábitos representam não só parte da etiqueta, como também se destacam como virtudes do passageiro.
Uma delas é a organização aplicada a cada etapa da viagem. Então, do roteiro de atividades ao planejamento financeiro, passando pela arrumação da mala e a preparação dos documentos. Ou seja, tais práticas só contribuirão para tornar mais agradável sua experiência, sem impactar outros viajantes.
Por último, exercitar a paciência é outra prática bem-vinda antes, durante e depois do voo. Portanto, manter o foco no propósito da viagem e buscar solução para imprevistos fazem parte dessa jornada.
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