“Não se nasce mulher. Torna-se mulher.”
Quem mais seria capaz de conceber uma ideia tão poderosa quanto essa senão a filósofa, escritora e intelectual francesa Simone de Beauvoir?
Essas palavras foram publicadas em 1949.
Hoje, 75 anos depois, elas continuam reverberando. Continuam mais atuais do que nunca. E continuam inspirando mulheres do mundo todo a “se tornarem”.
No Banco BS2, temos a sorte e o enorme privilégio de contar com muitas dessas mulheres. E hoje, neste dia tão especial, gostaríamos de compartilhar as histórias de algumas delas com vocês.
As palavras e o poder de Beauvoir ecoaram nelas.
Temos certeza de que as palavras – e o poder delas – ecoarão em vocês.
“Foram mais de 30 anos de muita dedicação, em busca de quebra de paradigmas com o objetivo de destacar as minhas habilidades e competências, com foco sempre na conquista do cliente, no resultado e especialmente no relacionamento com as pessoas.
São muitos os desafios enfrentados, equilibrar as diversas e simultâneas tarefas, como mulher, mãe, filha e vencer as limitações impostas pelo ambiente corporativo, rótulos e posições que desde sempre se posicionam como patriarcais. Não bastassem cobranças e delimitações impostas pela sociedade, a auto análise foi fator determinante para meu crescimento, me posicionar e ser boa em todas as minhas versões como mulher.”
Claudia Orbem Joao, gerente executiva de Middle.
“O maior desafio, para mim, foi aprender a dosar melhor a firmeza (necessária em muitas vezes, mas que infelizmente pode ser interpretada, no caso das mulheres, como arrogância e prepotência) e a doçura que fazem parte de mim, para conseguir passar a mensagem necessária da melhor maneira. Isso é válido como líder e como profissional no geral. Temos que conseguir ser ouvidas e ter o que falamos respeitado, com base no conhecimento técnico que provamos, dia a dia, possuir.”
Paula Hermeto, superintendente do Departamento Jurídico.
“Como líder, meu objetivo é inspirar e capacitar minha equipe. Ter mais mulheres ao meu lado, desejando estar em posições de destaque, tendo oportunidades igualitárias e sendo apoiadas para que isso ocorra. Quero ser um exemplo de liderança autêntica, baseada na empatia, na comunicação transparente e na valorização da diversidade de ideias e perspectivas. O aprendizado e o conhecimento são o legado, quero que as pessoas vejam em mim um agente de transformação e um ponto de apoio para suas jornadas – juntas e juntos, crescemos!”
Carine Rocha, gerente de CX.
“Investindo no desenvolvimento contínuo de habilidades técnicas e de liderança, construindo relacionamentos e redes de apoio, dentro e fora da empresa. Acredito que a colaboração fortalece os relacionamentos, resultando em um ambiente saudável e propício às trocas, à soma das diversidades e participação. Encontrar equilíbrio entre as demandas profissionais e pessoais, gerenciando as expectativas (suas e dos demais), é importante para manter a saúde física / mental em dia. O Banco BS2 proporciona um ambiente de desafios e desenvolvimento, onde há várias lideranças femininas.”
Flavia Nunes, gerente de TECH.
“Como mulher negra, sempre me preocupei com minha performance profissional e busco estar em constante desenvolvimento. Em todas as oportunidades que tenho, busco meu espaço mostrando que ser mulher não impacta minhas entregas e não me impede de ser cada vez mais comprometida e alinhada com as estratégias da organização. O foco no trabalho em rede me proporcionou interface com toda a organização trazendo visibilidade e valorização do trabalho e postura.
O legado que quero deixar hoje para as mulheres negras que, como eu, pretendem chegar a um cargo de liderança dentro de uma grande organização é que se posicionem de maneira profissional: invistam em seu desenvolvimento e conquistem seu espaço mostrando seu valor, conquistando confiança e respeito no ambiente de trabalho.”
Gilmara Silva, coordenadora de CX
“Nessa jornada, contei com o apoio de líderes que investiram e acreditaram no meu trabalho, e chegar nessa posição foi o reconhecimento de todo trabalho e esforço. Claro que nem tudo são flores e os desafios sempre vão existir. Quando falamos da área de tecnologia, na qual temos majoritariamente um setor masculino, ganhar espaço, provar que você realmente entende do assunto que está tratando, ter de fato uma voz ativa são alguns dos desafios que tive que lidar ao longo dessa trajetória.
Mas o que funcionou para mim foi sempre acreditar no meu potencial e me lembrar diariamente do que me fez chegar até aqui. É se sentir merecedora da posição que está ocupando, seja em qualquer cargo que for exercer. Isso é algo essencial e me moldou a ser uma líder que sempre tenta extrair o melhor de cada um.”
Mayra Yumi, coordenadora de câmbio digital tech.
Estas são apenas 6 das centenas de histórias que fazem parte do Banco BS2. Histórias protagonizadas por mulheres que se tornaram líderes. E que, no processo, nos tornaram melhores. Como instituição, mas, sobretudo, como pessoas.
A elas, e a todas as mulheres, nosso muito obrigado e um Feliz Dia Internacional da Mulher!
O Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) é uma…
Black Friday acontece na última sexta-feira do mês de novembro e é marcada por uma…
Puxada por incertezas sobre o movimento do fiscal local e as dúvidas sobre as principais…
O fluxo de caixa é uma ferramenta essencial para o planejamento e a gestão financeira…
Aprovada a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e de alguns…
ESG é uma sigla em inglês que significa environmental, social and governance, e corresponde às…