Em 26 de julho, o dólar alcançou seu valor mais baixo em 15 meses. Uma semana depois, em 03 de agosto, a moeda americana subiu quase 2%. Isso ilustra o quanto as flutuações em relação ao real complicam, sobretudo para as empresas, lidar com custos de produtos e negócios ancorados na moeda americana. Nesse sentido, o papel da reserva em dólar assume uma relevância ainda maior.
Ao adotar uma estratégia de proteção em uma moeda forte, como o dólar, a empresa não apenas se defende dos riscos das oscilações cambiais, mas também cria um alicerce sólido para assegurar seu patrimônio.
A seguir, apresentamos os fatores da oscilação do dólar e como empresas podem aproveitar movimentações entre moedas para estratégias ágeis. Confira!
Oscilar é da natureza do câmbio. Além disso, quantidade de moeda americana em circulação no mercado sempre determinará a alta ou a baixa de uma moeda local em relação ao dólar.
Entretanto, eventos pontuais podem influenciar uma alternância de cenários – ora intensificando essa oscilação, ora prolongando uma valorização cambial do R$ versus US$, ou vice-versa.
Fatores internos e externos, por sua vez, favorecem a economia de países emergentes como o Brasil em comparação com a dos EUA. Além disso, essa conjunção atrai investimentos estrangeiros, resultando no aumento de dólares e na redução da cotação local.
No entanto, esse fluxo extremamente dinâmico tem impacto direto na alta volatilidade do câmbio. Ou seja, o capital estrangeiro costuma sair de um mercado com a mesma velocidade com que entrou, em busca de oportunidades mais atrativas.
Assim, eventos internos e externos à economia do Brasil, juntamente com os movimentos dos investimentos estrangeiros nos mercados globais, ajudam a explicar essa reação intensa do câmbio local no início de agosto.
Antes de mais nada, destacamos alguns exemplos de fatores positivos para a economia brasileira e para uma melhora na valorização do real:
Teve a sua projeção anual dessa forma elevada para 302 milhões de toneladas, ao passo que o crescimento do volume de produção impacta positivamente a atividade econômica do Brasil.
Aprovações do arcabouço fiscal e da reforma tributária, que conferem estabilidade e uma maior previsibilidade fiscal.
A classificação da agência de risco Standard & Poor’s (S&P), que em junho deste ano elevou de “estável” para “positiva” a perspectiva para a nota de crédito do Brasil.
O anúncio, feito em 26 de julho pela agência de classificação de risco Fitch, de aumento do rating soberano do Brasil de “BB-“ para “BB” e a elevação da previsão do crescimento do país em 2023 de 0,7% para 2,3%, por conta da perspectiva estável e desempenho macroeconômico e fiscal acima do esperado.
A desaceleração da deflação de -0,07% frente à projeção de -0,03%, com a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15).
Redução da taxa básica de juros Selic de 13,75% para 13,25% pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, em 02 de agosto. Em suma, essa decisão costuma mexer com investidores que procuram colocar capital em economias com juros mais altos.
Agora com olhos na economia global, tivemos fatores, alguns inesperados, que fazem com que o câmbio oscile localmente no Brasil em reação ao modo como investimentos estrangeiros estão migrando rapidamente entre os mercados. Entre eventos que compõem esse cenário estão:
De acordo com o banco central americano, a resiliência recente notada na economia do país afastou a previsão que apontava para uma recessão, todavia, a projeção de uma desaceleração no crescimento se mantém.
Contudo, o mercado interno americano recebeu com surpresa a primeiro rebaixamento da nota de crédito dos EUA desde 2011, de AAA para AA+, pela Fitch em 1º de agosto.
Somados a esses fatores relacionados à economia americana, podemos acrescentar outros exemplos mundiais:
A conversão instantânea entre carteiras de R$ e US$ é um recurso estratégico para facilitar a criação de uma reserva em dólar. Além disso, toda empresa deve contar com ele para movimentar valores conforme a favorabilidade de cada moeda.
Por meio de uma poderosa combinação entre a compreensão das variáveis em jogo e a ágil implementação de medidas preventivas, a empresa se coloca em uma posição vantajosa.
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Em momentos de cotação mais baixa, e portanto de custo menor de importação, transacionar rapidamente em dólar pode favorecer aquelas empresas que precisam negociar commodities agrícolas, matérias-primas e componentes utilizados em suas cadeias produtivas.
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