Mesmo em projetos que tenham como destino os negócios internacionais, é possível sonhar grande quando as empresas ainda são pequenas. Afinal, não importa o tamanho do empreendimento.
Definitivamente, o planejamento é – e sempre será – um grande aliado do sucesso de qualquer negócio. Nesse sentido, quanto mais consistente for a preparação para exportar, maiores podem ser as vantagens de expandir essa atuação para crescer, de fato, de forma sustentável e com receitas geradas em dólar e outras moedas estrangeiras.
Mas, como evitar que o medo de exportar não venha ofuscar as oportunidades de empreendimentos menores de alçar voos maiores e além das fronteiras?
Neste conteúdo do Blog BS2 , saiba mais sobre quais práticas priorizar para superar desafios e explorar os benefícios de globalizar os negócios.
Veja também: Cartão Black PJ: quais são os principais benefícios?
Antes de tudo, vale ressaltar que o potencial de estender a venda de produtos e serviços a outros países não está restrito somente às grandes companhias brasileiras.
Ao passo que, atualmente quatro em cada dez empresas nacionais que acessam o comércio exterior são pequenos negócios. Conforme é apontado no levantamento realizado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Ainda segundo os dados apurados pela Secex e pelo Sebrae, no período 2008 e 2022 o crescimento registrado no total de pequenos negócios exportadores foi três vezes maior (76,2%), se comparado ao avanço entre médias e grandes empresas (24,3%)
Ou seja, isso abre espaço para destacar a forma mais segura de eliminar qualquer receio: buscar orientação certa. Adicionalmente a essa missão, é preciso e se capacitar para reduzir riscos.
E, principalmente, contar com parcerias de serviços confiáveis e adequadas à realidade orçamentária de cada empreendimento, porque esse atendimento terá papel fundamental para apoiá-los a trilhar os passos iniciais no comércio internacional.
Nesse interím, veja também essas e outras dicas do Banco BS2 sobre as soluções financeiras rápidas e debaixo custo para transações no exterior – a exemplo da agilidade proporcionada por uma conta internacional digital PJ.
De acordo com outro estudo do Sebrae, alguns fatores despontam como os principais influenciadores da desistência ou da resistência de pequenos negócios em buscar outros mercados para seus produtos. Entre os motivadores que levam empresas a não exportar, prevalecem:
No entanto, a solução para as dificuldades encontradas está justamente na qualificação que permite se preparar para ingressar no comércio exterior.
Iniciativas existem e, inclusive, se destacam por incentivar a capacitação de empresas brasileiras para conhecer e compreender legislações. Bem como realizar melhor o gerenciamento dos trâmites que viabilizam esse processo. Por exemplo:
Oferece atividades por meio de suas estruturas estaduais. Disponibiliza, também, conteúdos e cursos voltados à educação empreendedora, inclusive para o fomento de exportações.
A Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos conta, desde 2008, com o Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX).
Oferecido gratuitamente, auxilia empresas que querem se preparar de forma planejada e segura para o mercado internacional. Mais de 25 mil empresas já foram qualificadas pela agência.
A Confederação Nacional das Micro E Pequenas Empresas E Empreendedores Individuais oferece capacitações com foco em comércio internacional.
Similarmente, outro destaque da Conampe é a plataforma digital Intradebook, que aproxima empreendedores brasileiros de mercados no exterior.
Aliás, a mesma pesquisa do Sebrae compartilhou a visão de empreendedores sobre os aspectos vantajosos que estimulam a geração de negócios globalmente:
Em relação ao último fator citado, a capacidade de lidar com o cenário cambial – para aproveitar as oportunidades do mercado interno e externo – representa não apenas a contribuição financeira gerada com a implementação de uma frente de receitas em dólar.
Nesse sentido, esse processo sempre que associado à valorização da moeda americana frente ao real, pode ser extremamente bem-vindo para acelerar planos futuros, sobretudo de desenvolvimento e de expansão de empreendimentos.
Além disso, há outras vantagens a acrescentar na lista de benefícios com foco na simplificação de processos voltados a negócios que desejam se posicionar como exportadores:
Trata-se do regime simplificado de exportação para as micro e pequenas empresas (MPEs) optantes pelo Simples Nacional (Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições). Seu objetivo, portanto, é facilitar transações dos pequenos empreendedores junto ao comércio internacional.
Também conhecido como Portal Siscomex. Vale explorar para saber mais sobre como essa iniciativa do governo federal contribui para reduzir a burocracia, o tempo e os custos nas exportações e importações brasileiras.
O BS2 é um banco digital com diversas soluções financeiras e de tecnologia para empresas. Oferece ainda uma plataforma de autosserviço completa, com uma série de possibilidades de integração para automatizar a rotina financeira das pequenas e médias companhias em uma jornada unificada, simples e desburocratizada.
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Dos negócios de grandes empresas, a quem recebe em dólar salários, pagamentos por serviços ou monetizações por atividades online. Logo, a Conta Internacional Empresas BS2 com o novo cartão internacional Black, facilita rotinas para quem precisa fazer movimentações internacionais:
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