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Drex – o futuro da economia é agora

DREX: tudo o que você precisa saber.
Comecemos pelo nome
D de digital. R de real. E de eletrônico. E X, como símbolo de conexão, de transação.
Em uma única sigla, tudo o que precisamos saber: o Drex é a versão digital do real, que será usado em transações que acontecerão em um ecossistema exclusivamente eletrônico.

Mas atenção: o Drex não é uma criptomoeda!
Afinal, Criptomoedas não possuem um órgão regulador, o que explica sua fragilidade, imprevisibilidade e frequentes flutuações de valor.

Já o Drex possui um órgão centralizador pois ele é emitido pelo Banco Central.
Por isso, ele ganha outro nome: CBDC, que é a sigla inglesa para Moeda Digital do Banco Central.
Em outras palavras, ele é exatamente como o dinheiro de papel, mas na versão digital.

Como funciona o Drex?

Em termos tecnológicos, o Drex utiliza o chamado Block Chain, que por sua vez, usa a DLT, ou em português, a Tecnologia de Registro Distribuído. São termos novos e que estão gradativamente adentrando o vocabulário das instituições financeiras.

Para nós, a pergunta mais relevante é: como o Drex funciona em termos de negócios para sua empresa?
Por ora, existe uma resposta clara: permitindo que ela faça transações financeiras de alto valor com absoluta segurança e, sobretudo, com garantia da entrega do ativo adquirido.

Imagine os seguintes cenários:

●Aquisição de um ou alguns imóveis pela sua empresa,
●Compra de uma frota de veículos ou
●Importação de um ou alguns contêineres de produtos.

Em qualquer uma dessas situações, sua empresa paga para então receber o ativo? A outra parte envia os ativos para então receber o pagamento? Esse tipo de transação é sempre rodeado de incertezas, desconfianças e riscos.

Com o Drex, esses impasses deixam de existir. E o motivo para isso chama-se contrato inteligente.

Neste tipo de contrato, grosso modo, se tudo estiver em ordem com todas as partes envolvidas no negócio, ele é concluído. Caso contrário, ele simplesmente não acontece. E ninguém sai lesado.

Drex e o Banco BS2

Por meio de um consórcio liderado pela Associação Brasileira de Bancos, a ABBC, nós começamos a nos envolver com o Drex ainda na fase de testes, naquilo que o Banco Central chamou de Piloto Drex. Isso foi em junho de 2023. Quatro meses depois, em outubro de 2023, o Banco BS2 fez sua primeira transação com o Drex. O envolvimento do Banco BS2 com o Drex desde o início nos coloca em uma posição estratégica no que diz respeito às soluções que seremos capazes de oferecer uma vez que o Drex for lançado.

A gente sabe o que está acontecendo desde o começo, então consegue fazer uma adaptação correta desde o início. É algo em conjunto, você sabe qual é o próximo passo, entende a complexidade. Então consegue (…) se adequar para não ficar para trás e entregar todos os produtos que o Drex vai trazer. A gente montou uma equipe de inovação para cuidar do Drex e conseguir fazer essa entrega com excelência”.

Stephany Colantonio, superintendente de produto do Banco BS2

Ainda há muito a aprender sobre o Drex. No entanto, uma coisa é certa: o potencial de inovação que a nova moeda digital brasileira traz é ilimitado. Afinal de inovação, o Banco BS2 entende.

Tanto que fomos o primeiro banco digital homologado pelo BACEN a operar com Pix. De operar com Pix a oferecer soluções de API Pix para empresas foi um pulo.

Além do API Pix, nossos clientes também contam com outras soluções de API de cobrança (como API Boletos e API Conta Digita), e com nossa expertise nas áreas de Open Finance e Banking as a Service.

Se para muitos, o Drex é o próximo passo na escalada de inovação financeira, para nós, é a oportunidade ideal de criar produtos, serviços e soluções que vão ajudar sua empresa a estar sempre um passo à frente no seu mercado de atuação.

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