Fusões e aquisições retomam destaque
Fusões e aquisições são importantes para quem deseja expandir a empresa ou sua área de atuação no mercado. Escolher por uma fusão ou por uma aquisição pode ser uma estratégia para a geração de valor da empresa.
Além disso, é uma oportunidade, também, para crescer, rentabilizar ainda mais o caixa e fortalecer o negócio no mercado.
Este mercado volta a despontar nessa retomada pós-pandêmica. No primeiro trimestre de 2022, por exemplo, um levantamento da Bain & Company aponta que foram mais de US$599 bilhões registrados neste setor.
Já o segundo trimestre contabilizou mais de US$700 bilhões entre fusões e aquisições, número maior que o registrado nos primeiros meses do ano.
Mas quais são os motivos de optar por uma fusão ou uma aquisição? Como este setor pode contribuir para a expansão da sua empresa?
O que podemos esperar para o mercado neste ano? Conheça as respostas para esses questionamentos neste conteúdo, elaborado por nós, do Blog BS2, em parceria com nossos especialistas!
Veja mais – Pix: evolução para pequenos e médios negócios
Antes de tudo, o que são fusões e aquisições?
Apesar de parecerem semelhantes, uma fusão é a união de duas ou mais empresas, que se tornam uma ao fim do processo.
Geralmente, as empresas envolvidas nesta fusão fazem parte de um mesmo mercado de atuação.Desta forma, o negócio criado a partir da união das empresas pode atribuir mais recursos para o modo de atuação e, claro, diminuir a concorrência.
Já uma aquisição é a compra ou a absorção de uma empresa de médio porte por uma marca de maior porte.
O objetivo desse processo é incorporar um negócio a outro. No Brasil, algumas empresas muito conhecidas já passaram por uma aquisição, como o Grupo BIG e o Carrefour, a Fibria e a Suzano, entre outras.
Quais os números alcançados em 2022?
Ao abordar os números do último ano, é importante recapitular o ano de 2021 primeiro. Ainda segundo o estudo da Bain & Company citado acima, os doze meses registraram o acúmulo de US$5,9 trilhões em fusões e aquisições no total.
Apesar de ter um valor acumulado grande, em 2022, o número de operações realizadas apenas no primeiro semestre foi superior ao mesmo período em 2021. De janeiro a junho, foram realizadas 807 operações, enquanto, no ano anterior, foram 706 ao todo.
Estes são dados levantados pela PwC Brasil e reforçam o recorde brasileiro neste setor, liderado, principalmente, por empresas de tecnologia neste período.
Em análise por trimestres, a Bain & Company aponta que o primeiro teve registro de US$599 bilhões em operações. Enquanto, entre abril e maio, a quantia movimentada foi de US$702 bilhões.
A PwC Brasil afirma, ainda, que, apesar de os números até então divulgados serem mais baixos que em 2021, o ano foi de recuperação para o setor.
Além disso, a consultoria reforça que os processos de fusão e aquisição concluídos, no Brasil, acontecem, majoritariamente, entre marcas brasileiras.
Quais os motivos para fazer uma fusão e aquisição?
A PwC Brasil afirma que, entre as principais razões para fundir ou adquirir uma empresa, estão:
- Adoção de estratégias que gerem valor para as marcas;
- Aumento da capacidade interna de um negócio;
- Aumento do interesse de venda;
- Surgimento de ferramentas digitais financeiras que estimulem a expansão;
- Viabilizar projetos de expansão.
O que esperar para as fusões e aquisições em 2023?
Nosso time de especialistas indica que, apesar do destaque que o setor tem recebido nos últimos meses, ainda existem pontos a serem analisados atentamente.
Um deles é a inflação, que tem crescido ao redor do mundo, além do aumento das taxas de juros em outros países. É preciso ter atenção aos juros pois eles aumentam o custo do capital em um processo de fusão e aquisição.
Contudo, nosso time avisa: o mercado deve se manter estável neste ano. E, para isso, uma ferramenta financeira 100% digital que trouxe modernidade a diversas operações pode ser uma boa oportunidade para o setor. É o caso do Pix, que, em atuação constante desde 2020, é a transação mais utilizada pelos brasileiros.
Em dados levantados pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o Pix desponta com 26 bilhões de transações realizadas neste período.
Este número indica uma movimentação de quase R$13 trilhões, que evidenciam a agilidade e a facilidade da ferramenta em benefício de seus usuários.
A expectativa é que, neste ano, seja implementado o Pix Internacional, que pretende facilitar a transferência instantânea de quantias para o exterior, e já está em estudo.
A ferramenta contribui, ainda, para o setor de câmbio financeiro, pois une facilidade, modernidade e tecnologia ao processo de forma mais segura.
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O câmbio, a propósito, é uma maneira de fortalecer a presença de empresas, como a sua, em processos de fusão ou aquisição.
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